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Funcionários da prefeitura fazem protesto no Centro do Rio.

Funcionários da Prefeitura do Rio fizeram um protesto, no fim da manhã desta terça-feira (8), na Cidade Nova, no Centro. O ato é unificado e reúne profissionais da saúde, da educação e da Guarda Municipal, que pedem, entre outras reivindicações, recomposição salarial.

Os profissionais da saúde também pedem o restabelecimento do plano de cargos e salários da categoria.

Segundo Mônica Armada, uma das representantes dos funcionários, o pessoal da saúde que esteve à frente do atendimento durante a pandemia está com salários muito baixos.


"O pior salário do funcionalismo municipal é o da saúde. E nós não temos ainda um plano de cargos e salários. A gente vem tentando negociar com o prefeito Eduardo Paes, com o secretário Daniel Soranz, mas a gente não tem conseguido, não tem avançado. E chegamos aqui: a ato, manifestação, paralisação e até uma greve, porque negociação com esse governo está difícil", disse Mônica.


Ela explicou que os salários da saúde estão baixíssimos e sem recomposição há dois anos e meio. E é importante a valorização desses trabalhadores. "E valorização passa por salário digno para todo o pessoal da saúde", disse Mônica.


O representante dos funcionários da Guarda Municipal disse que a categoria reivindica um plano de cargos e salários desde 2010. .


"Em 2014, e Executivo do município implantou a Lei Complementar 135. Mas ela não é cumprida desde 2014. Hoje temos uma lei federal que nos garante a progressão funcional, mas ele não cumpre a lei. O governo municipal não valoriza o servidor municipal. A única maneira de valorizar o servidor é criar um plano de cargos e salários, que vai dar dignidade ao servidor para continuar o seu trabalho. Fora isso, é conversa fiada", disse Sanches.


Em nota, a Prefeitura do Rio disse que a manifestação é legítima e que o município está trabalhando para conceder os reajustes ainda em 2022.


Em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, também teve protesto na manhã desta terça-feira, em frente à prefeitura, por porteiros terceirizados, que prestam serviço nas unidades de saúde. Eles protestaram por causa do atraso no pagamento de salários, décimo terceiro, férias e vale-transporte. 



Redação: Radio e Jornal A Voz do Povo.

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Direção: Jornalista Marcio Carvalho.

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