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Casal morto em queda de paredão é enterrado em Sumaré.

 Maycon Douglas da Osti, de 24 anos, e Camila da Silva Machado, de 18, estavam na embarcação atingida pelo desabamento de pedras no sábado. Dez pessoas morreram no total; oito corpos foram identificados.

O casal de namorados Maycon Douglas da Osti, de 24 anos, e Camila da Silva Machado, de 18, que morreu no desabamento de pedras em um cânion no lago de Furnas, em Capitólio (MG), foi enterrado na manhã desta segunda-feira (10) em Sumaré (SP), onde os dois moravam.

O acidente, que aconteceu no sábado (8), deixou dez pessoas mortas no total. Os corpos de nove vítimas já foram identificados. Veja quem são.

O velório de Camila e Maycon aconteceu no início da manhã, no Cemitério da Saudade, e os sepultamentos foram às 8h30 e 9h30, respectivamente. Os dois jovens viajaram para passar o final de semana em Capitólio com a mãe e o padrasto de Camila, Geovany Teixeira da Silva, de 37 anos, que também já teve o corpo identificado pela Polícia Civil durante a madrugada.

Maycon já havia sido identificado pela investigação na noite de domingo. Já o corpo da mãe de Camila ainda aguarda a análise da polícia.


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Geovany Teixeira da Silva estava na lancha com outros familiares dele, entre eles o pai, Sebastião Teixeira da Silva, de 64 anos, e o filho, Geovany Gabriel Oliveira da Silva, de 14. Eles serão enterrados em Serrânia (MG).

Os dez mortos estavam na mesma lancha, chamada de Jesus. O delegado aguarda a resposta dos laudos e dos testes de DNA para ter a comprovação oficial da identificação de todas as vítimas.

De acordo com Tânia, Maycon, Camila, a mãe dela e o padrasto saíram na sexta-feira (7) para passar o fim de semana em Capitólio, ficaram hospedados em um rancho em São José da Barra (MG) e no sábado fizeram o passeio.

"Eles foram para lá justamente para fazer esses passeios nos cânions. O dono da lancha chegou até o local e reconheceu a lancha dele, aí ele falou pra gente ontem a noite que o pessoal que estava na lancha tinham falecido", afirmou Tânia.

Investigação

Ainda não se sabe o que provocou o acidente. Além da Polícia Civil, a Marinha informou que um inquérito será instaurado para apurar as causas do deslizamento de pedras no Lago de Furnas.

No domingo, o prefeito de Capitólio, Cristiano Geraldo da Silva (Progressista), disse nunca havia ocorrido acidente como este e, por isso, não há um estudo ou análise geológica sobre os paredões. Ele anunciou o fechamento do turismo aquático na cidade. Estão fechadas as entradas dos cânions e também do local conhecido como Cascatinha,



Veja o que se sabe até agora:

O deslizamento ocorreu por volta de 12h30. Ainda não se sabe o que causou o acidente

Quatro embarcações foram atingidas, segundo os bombeiros

Dez pessoas morreram

Duas pessoas estão internadas

Uma equipe de mergulhadores está no local e não há previsão de término das buscas (elas foram suspensas durante a noite e foram retomadas no domingo)

27 pessoas foram atendidas e liberadas

Bombeiros e Polícia Civil estão no local; a Marinha foi acionada e vai investigar a causa

Defesa Civil havia emitido um alerta sobre chuvas intensas na região com possibilidade de "cabeça d'água"; Marinha também investiga por que os passeios foram mantidos

Governador Romeu Zema lamentou o acidente em suas redes sociais



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Direção: Jornalista Marcio Carvalho.

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