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Governo do Rio lança projeto que irá promover melhorias habitacionais em 18 comunidades.

 Vertente do Casa da Gente, na Régua irá prestar assistência técnica de arquitetura e engenharia a 10 mil famílias da Capital e da Baixada Fluminense

O Governo do Estado deu início, nesta quarta-feira (15/12) ao Projeto Na Régua: Arquitetura Acessível, Moradia Digna, uma vertente do Programa Casa da Gente, que levará assessoria técnica nas áreas de Arquitetura e Engenharia a territórios socialmente vulneráveis na Capital e Na Baixada Fluminense. O lançamento aconteceu durante o ‘Fórum – Moradia, uma retomada com dignidade’, realizado no Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR).

Representando o governador Cláudio Castro, o secretário de Infraestrutura e Obras, Max Lemos, prestou contas das ações desenvolvidas ao longo dos três meses de implantação do Programa Casa da Gente, que entre elas destacam-se: a retomadas de obras paralisadas há mais de uma década em Laje do Muriaé (188 moradias), no Noroeste Fluminense e em Areal, na Região Serrana (153), além da publicação das licitações das reformas de 16 conjuntos habitacionais, que somam mais de R$ 200 milhões e construções de novas unidades  em Resende (64 UHs); Porto Real (63); Porciúncula (46); e Macuco (50).

- Quando assumi o governo, fiz o compromisso de retomar primeiro as obras que estavam paralisadas para depois iniciar as novas. Isso é respeito ao dinheiro público. E é assim que começamos com o Casa da Gente, além de trabalhar novos projetos e investir na reforma de residenciais entregues pelo governo há mais de 10 anos. Agora, o Na Régua chega para garantir mais qualidade de vida a milhares de famílias que vivem em condições subumanas, em pleno século 21, frisou Castro.  

Com um investimento de R$ 100 milhões, o Projeto Na Régua é destinado às famílias com renda de até três salários mínimos, com prioridade para as que são chefiadas por mulheres e as que têm alguma pessoa com deficiência e vai oferecer além da assistência técnica, melhorias habitacionais de até R$ 15 mil por moradia.

- Esse é um projeto ousado, realizado em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), que levará para dentro das áreas pré-definidas escritórios com profissionais que farão um diagnóstico dos problemas nas moradias através do maior censo habitacional da história. Após, moradores serão chamados para conhecer as soluções propostas e poderão aceitar, ou não, os projetos. Muitas famílias que serão beneficiadas sequer possuem banheiro em suas casas, frisou o secretário Max Lemos.

 

O Fórum

Promovido pelo Governo do Estado, o Fórum fez uma radiografia dos principais desafios enfrentados na área de habitação de interesse social, como a produção habitacional como mecanismo de inclusão, o fortalecimento do trabalho social e a regularização fundiária. Entidades como o órgão da Organização da Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), a Central Única das Favelas (Cufa), urbanistas e especialistas na questão da moradia participaram das discussões.

Participaram do evento, o vice-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, deputado Jair Bittencourt, o deputado estadual Ronaldo Anquieta, o presidente da Empresa de Obras Públicas (Emop), André Braga, o presidente da Companhia Estadual de Habitação (Cehab),   Ângelo Monteiro, o subsecretário de Habitação da Secretaria de Infraestrutura e Obras, Allan Borges, entre outras autoridades.

Redação: Radio e Jornal A Voz do Povo.

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Direção: Jornalista Marcio Carvalho.

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