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Reajuste da bandeira vermelha revolta a população, confiram.

 Tarifa da bandeira vermelha 2 terá reajuste de 52%, para R$ 9,49 por 100 kWh.


Em plena pandemia a população relata um absurdo o aumento, veja relado da Senhora Joice Ferreira abaixo:

" É revoltante a gente trabalha o mês inteiro já paga uma conta de luz cara fora que tudo aumentou, é gás é combustível e alimento, que governo maldito é esse que não tem a competência de nos socorrer neste momento difícil? ou comemos ou pagamos luz"



A explicação para a alta é o aumento do custo de geração de energia no país, por causa da crise hídrica

Natália Flach, do CNN Brasil Business, em São Paulo

29 de junho de 2021 às 11:31 | Atualizado 29 de junho de 2021 às 16:40

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta terça-feira (29) que o valor da tarifa da bandeira vermelha 2 será reajustado em 52%, para R$ 9,49 pelo consumo de 100 kWh. O preço até então era de R$ 6,243.


A tarifa da bandeira vermelha 2, que está em vigor no país, é a mais cara. A explicação para a alta é o aumento do custo de geração de energia no país, por causa da crise hídrica. De acordo com o governo, o Brasil enfrenta a pior estiagem dos últimos 91 anos, o que levou ao maior acionamento de termelétricas (que geram mais custos do que as hidrelétricas).


O novo valor da bandeira vermelha 2 entra em vigor em julho e permanecerá ao menos até novembro. "Isso dá sinal de preço condizente com a escassez [hídrica] em que se vive", disse André Pepitone, presidente da Aneel, durante a reunião do colegiado. "Podemos usar analogia com o que pode acontecer com qualquer produto que depende do clima. Quando acontece um problema no clima, o valor de um alimento aumenta no Ceasa [o mesmo acontece com energia]."


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Os diretores da Aneel também aprovaram uma nova consulta pública para definir se haverá um reajuste adicional, dado o cenário excepcional da crise hídrica. Isso porque poderá haver um déficit ainda maior na conta bandeira nesse momento mais seco. 


Até o momento, o déficit está em R$ 1,5 bilhão. "No pior dos cenários, pode haver uma elevação para R$ 5 bilhões", disse Pepitone.


O governo editou uma Medida Provisória (MP) na segunda-feira (28) criando a câmara de regras excepcionais para gestão hidroenergética. Na prática, o Ministério de Minas e Energia ganha poder e autonomia para decidir o que for preciso para controlar os impactos da falta de água no país e evitar interrupções no fornecimento de energia. 


Fonte: Cnn Brasil.


Redação: Radio e Jornal A Voz do Povo.

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Direção: Jornalista Marcio Carvalho. 

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